Jornal do Brasil, 29 de setembro de 2009: Jogos vão gerar 2 milhões de empregos. Encomendado pelo Ministério do Esporte, estudo da Universidade de São Paulo prevê que, se for escolhido cidade-sede da Olimpíada de 2016, o Rio contabilizará mais de 2 milhões de empregos até 11 anos depois das competições.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
O contrassenso das Olimpíadas
Jornal do Brasil, 29 de setembro de 2009: Jogos vão gerar 2 milhões de empregos. Encomendado pelo Ministério do Esporte, estudo da Universidade de São Paulo prevê que, se for escolhido cidade-sede da Olimpíada de 2016, o Rio contabilizará mais de 2 milhões de empregos até 11 anos depois das competições.
sábado, 26 de setembro de 2009
Previdência: pela liberdade de escolha
(foto de Tom Hoops)
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Por que tributar a poupança?
Imagine um vizinho muito chato. Do tipo que escuta música alto e pendura as roupas de baixo na janela. Para piorar, a criatura é compulsiva em compras. O seu salário é gasto em todo o tipo de porcaria que se vende em um shopping. O pobre homem está afogado em dívidas e, mesmo assim, continua a gastar sem piedade. Num belo dia, você escuta a campainha tocar e se depara com ele. Com o extrato financeiro indicando centenas de dívidas, o vizinho diz a você: "Olha aqui: não tenho como pagar por tudo isso. Meu salário mal dá conta dos juros. Você vai ter bancar o meu vício. Exijo que você vá ao banco agora e me repasse parte das suas economias." Qual seria a sua reação?
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Competição ou morte
A competição é um pilar essencial para o pleno funcionamento de uma economia. É por meio dela que empresas se esforçam para oferecer produtos melhores e mais baratos, trabalhadores adotam uma postura menos letárgica e preguiçosa, e empresários escolhem processos eficazes e inovadores. A sociedade, então, passa a ter um ganho significativo de bem-estar.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Curtas econômicas
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
O mito do "neoliberalismo" nos anos 80
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Curtas econômicas
Estado de São Paulo, 02 de setembro de 2009: Lobão confirma que BNDES vai precisar de capitalização. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, confirmou hoje à Agência Estado que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) precisará de uma capitalização, não somente para financiar a produção do pré-sal, mas também outros investimentos em outras áreas. "A capitalização do BNDES não diz respeito apenas ao pré-sal, mas a todas as atividades econômicas do Brasil. O BNDES tem participação significativa, tem dado excelentes resultados e precisa de recursos cada vez maiores", disse Lobão.
Comento: piores do que os petralhas comuns são os petralhas economistas. São eles que "legitimizam" as canalhices dos seus políticos. É bem claro o viés keynesiano presente nessa notícia. Não importa como a Petrobrás e o BNDES irão se capitalizar. O único fato relevante é a gastança pública, a plena confiança na política fiscal e no multiplicador inventando por Keynes. Em nenhum momento, os canalhas petralhas se perguntaram de onde sairá o recurso para isso. A poupança é completamente desprezada. Tornou-se um mero detalhe. Típico dos poodles petralhas da Unicamp. Tal prática remete aos anos de Juscelino no poder, com o seu Plano de Metas. Graças ao seu completo desprezo pela poupança, o Brasil por anos conviveu com uma altíssima inflação, que penalizou absurdamente a população mais pobre.
Folha de São Paulo, 02 de setembro de 2009: Megacapitalização da Petrobras contraria lei. Especialistas veem condições desiguais para minoritários e dizem que divulgação após a Bolsa abrir foi inapropriada. CVM afirma que analisa as informações prestadas pela companhia; Petrobras diz que reação do mercado foi típica de aumento de capital.
Comento: esta notícia é um retrato dos petralhas - não respeitam leis, usam o Estado como um rolo compressor e rasgam contratos. A Petrobras virou uma obsessão para os petistas. É bem cristalino que não há nenhum comprometimento com a democracia ou o aspecto social: a pressa em impor todo o regulamento para o setor decorre do descaramento político dos petistas, que se apressam para usar a Petrobras como principal bandeira nas eleições de 2010.
Estado de São Paulo, 02 de setembro de 2009: Orçamento prevê gasto recorde com Bolsa-Família e servidores. No ano da sucessão presidencial, governo também promete elevar os investimentos em mais R$ 8,1 bilhões.
Comento: é a tecla que bato sempre aqui. Uma política fiscal expansionista leva a um aumento da dívida pública, que, por sua vez, penaliza os nossos filhos e netos, que terão de pagar por toda a malandragem dos petralhas. A gastança de agora não passa impune. E o pior é que esses gastos (transferências sociais e salários de servidores públicos) não são produtivos, não representam nenhuma política anticíclica. Eu, sinceramente, não entendo como que esses economistas petralhas conseguem manter a consciência limpa, sabendo que a geração futura estará atada ao pagamento desses gastos. É muita imoralidade e cretinice.
Jornal do Brasil, 2 de setembro de 2009: O aumento do salário mínimo vai impulsionar a economia brasileira sem afetar a classe média e o emprego, a despeito do acréscimo dos gastos do governo. A opinião é de especialistas consultados pelo JB. Para o economista da Fundação Getulio Vargas, André Braz, o reajuste também não afetará o orçamento das famílias com trabalhadores domésticos.
Comento: um fato que salta aos olhos é novamente a festa dos aloprados. É angustiante ver o governo desprezar o agravamento da situação fiscal. O Brasil está entregue a um grupo de economistas que acredita que a simples transferência de renda irá gerar efeitos multiplicadores na economia. Normalmente, o que ocorre, caso a expansão do consumo alardeada na notícia não seja acompanhada por um aumento da taxa de investimento, é o sobre-aquecimento da demanda e uma inevitável inflação. No primeiro trimestre, a taxa de investimento foi de míseros 16,6%. Quando a economia se recuperar, certamente haverá muitos problemas para se controlar a demanda.