
domingo, 30 de agosto de 2009
Brasil, o coitadinho do Terceiro Mundo

sábado, 29 de agosto de 2009
R$ 100 bilhões para a Petrobras

quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Setor público: o problema do agente-principal

domingo, 23 de agosto de 2009
Samba do BNDES doido

sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Indústrias nascentes, velhas desculpas

quinta-feira, 20 de agosto de 2009
A internet está criando novos bens públicos?

Os teóricos econômicos definem bens públicos como aqueles não-disputáveis (ou seja, consumidores adicionais não geram novos custos) e não-exclusivos (as pessoas não podem ser impedidas de consumi-los). O exemplo clássico é a defesa nacional, já que ninguém pode ser excluído de usá-la e o custo de um consumidor a mais é zero.
Dito isso, voltemos à pergunta do título. A internet está criando novos bens públicos?
Como vender uma notícia?
Prejuízo e falência
Como consequência do efeito irreversível da internet sobre os produtos citados, não é surpresa ver que as gravadoras e as empresas de mídia estão em situação financeira cada vez mais crítica. Elas são um exemplo bem claro de como a falta de planejamento e organização afeta os rumos das indústrias. Como não souberam reagir a uma situação nova, essas empresas pagaram pela própria incompetência. Culpar simplesmente a pirataria ou a falta de um modelo rentável é como reclamar de um avião perdido por ele ter partido na hora marcada.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Cepal, pior que malária

Os países subdesenvolvidos da América Latina, em especial o Brasil, por décadas desenvolveram diversos programas de incentivo às indústrias. Influenciados pelo pensamento cepalista (em poucas palavras, ele dizia que os países pobres exportadores de matérias primas tenderiam a uma perda nas trocas internacionais com os países ricos, produtores de manufaturados), os governos investiram bilhões de dólares em créditos e subsídios, criaram estatais para atuarem diretamente na produção e manipularam a política de comércio exterior.
Na ilusão de se formarem artificialmente condições para o desenvolvimento industrial, esses planos fracassaram economicamente e agravaram a situação de pobreza e concentração de renda da população.
Resultados econômicos pífios
A grande maioria das indústrias instaladas mostraram-se frágeis e ineficientes. Além de não terem escala suficiente no mercado interno, eram muito dependentes do capital transferido pelo governo. As estatais, por sua vez, eram deficitárias e os seus serviços e produtos, péssimos. Não foi por mera coincidência que muitas foram privatizadas nos anos 90. A proteção tarifária e não-tarifária inibiu a competição e contribuiu para a sobrevivência de empresas sem a mínima condição de estar em funcionamento.
Novos e velhos problemas sociais
No campo social, os resultados mais graves. As políticas industriais levaram ao aumento da desigualdade, ao fomentarem práticas econômicas concentradoras de renda. Ao mesmo tempo, houve o crescimento desordenado das cidades com a aceleração da industrialização. Somando-se a isso, a inflação explodiu diante de uma política fiscal e monetária expansionista que o desenvolvimento industrial demandava.
Cepal contamina a AL
Décadas depois de a malária cepalista se espalhar pela América Latina, o que foi conquistado? Todos os países ainda dependem demais da exportação de commodities. A base industrial é arcaica e ultrapassada. Os produtos manufaturados continuam a ser os principais da lista de importados. A população é pobre. A desigualdade e a concentração de renda pioraram. Há diversos problemas de infraestrutura.
A Cepal é um grande exemplo do pensamento atrasado de certos latino-americanos (não é mesmo, PeTralhas?). Toda a sua ideologia se baseia no complexo de país medíocre: o capitalismo é prejudicial e injusto, o mundo conspira contra os pobres e o livre mercado é o pior de todos os pecados. Alheio a tudo isso, até hoje, a população da América Latina paga por sua arbitrariedade.
Mesmo assim, os fantasmas cepalistas ainda rondam o continente. A Venezuela de Hugo Chávez. A Bolívia de Evo Morales. O Brasil de Lula. Todos eles ignoram o passado e repetem os velhos erros.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
O PT e o Monopólio

sábado, 15 de agosto de 2009
O BNDES e a Agricultura


sexta-feira, 14 de agosto de 2009
A mentira da política anticíclica

quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Keynes - o maior erro da economia?


quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Rindo de Michael E. Porter



terça-feira, 11 de agosto de 2009
A justiça e a economia distorcida


segunda-feira, 10 de agosto de 2009
As inconsistências econômicas do PT



Hayek
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Economista da escola austríaca. Grande defensor do liberalismo.
Milton Friedman

Para que serve a Política Monetária?
Adam Smith

De onde tudo começou.
Sites
- ANFAVEA
- Banco Central do Brasil
- Banco Mundial
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- CNA
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- El País
- Estado de São Paulo
- Financial Times
- FMI
- Folha de São Paulo
- IBGE
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- U.S. Bureau of Economic Analysis
- U.S. Bureau of Labor Statistics
- U.S. Census Bureau
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- Época